Ministro do Evangelho

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

ACEPÇÃO E REJEIÇÃO!

O tratamento diferenciado entre os filhos gera ódio, disputa e traz sobre a família uma contenda capaz de subsistir sobre décadas ou até mesmo centenas de anos.

Mesmo sem muito tempo para escrever, mas sem a mínima energia para me omitir do assunto, inicio este comentário falando do patriarca Abraão. Sim! Esse foi o primeiro caso na Bíblia a demonstrar esse erro estúpido, capaz de trazer a sociedade dos dias atuais, depois de mais de 8 mil anos, conseqüências irreparáveis.

Abraão já era velho, assim como sua esposa Sara. Deus lhe promete um filho. Ele tem, em comum acordo com sua esposa, um filho com Hagar, sua “empregada”. Nasce Ismael, de onde vêm os Ismaelitas. Depois a própria Sara têm um filho. Nasce Isaque, de onde vêm os israelitas.

Nem precisa ser historiador e nem tampouco teólogo para saber o que aconteceu e acontece nos dias atuais. Os Ismaelitas, ou seja, todos os “Bin-ladeanos” e “Sadam-roussenianos”, são filhos desse Ismael que foi rejeitado por seu pai quando ainda jovem.

A revolta e o ódio tomaram conta do coração do filho rejeitado de Hagar, assim como de todos os seus descendentes que, ainda hoje, fazem terrorismo em todo mundo, além de lutarem por parte de Israel, que era seu lugar de origem.

Porém, tudo começou com uma “simples” (que de simples não tem nada) rejeição e um tratamento diferenciado do pai para com seus filhos.

As conseqüências SEMPRE são as piores possíveis!

O outro caso é o de Jacó, filho do próprio Isaque. Jacó tem 11 filhos, porém Jacó ama a José mais que a todos os demais, dando-lhe, inclusive, presentes diferenciados. Ler gênesis 37.1-4.

O resultado era óbvio. Os demais irmãos odiavam a José, por isso o venderam como escravo ao Egito. Lá, José passou 13 anos entre a casa de Potifar e a Prisão. Tudo de ruim que poderia acontecer a uma família aconteceu à família de Jacó devido a esse erro imbecil.

A lista seria enorme, mas como o sono já bateu à porta, isso é o bastante para refletir.

O que se vê é que quando os filhos têm tratamentos diferentes, o resultado é sempre desastroso.


Nele,


Pr. Hiram Filho

Fortaleza
Ceará

13/09/11